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terça-feira, 16 de setembro de 2014

"Marlon Brando - A face sombria da beleza", de François Forestier – Ed. Objetiva (2014)


"O horror! O horror!"





Acabo de ler "Marlon Brando - A face sombria da beleza", do jornalista francês François Forestier, que já biografou JFK e Marilyn Monroe. O presentaço veio do amigo Francisco Bino, que, na dedicatória, fez uma previsão um tanto cômica: "Che, tu vai ler tão rápido que vai parecer ejaculação precoce - desse mal Brando não sofria". Na verdade, acho que foi o único mal do qual esse puta ator não padeceu.

Brando teve infinitas personalidades. Ora anjo, ora monstro. Mais monstro do que anjo, diga-se. Na arte dramática, soube ser Midas; na vida real, foi Medusa. Único, rebelde, encantador, arrogante, trágico. Ao mesmo tempo em que conquistava todos à sua volta, fazia-se repugnante. Antes de filmar algumas cenas de "Uma rua chamada pecado", praticava um ritual que começava por uma leve masturbação, depois molhava a calça jeans e, por fim, abria a braguilha. Pronto, agora Stanley Kowalski poderia se exibir aos colegas - em especial, à Blanche DuBois-Vivien Leigh.

Desdenhava a profissão. Não lia roteiros, não decorava falas. Improvisava e tomava conta dos sets como se fosse o dono de estúdio - havia exceções, como com John Houston e Francis Ford Coppola, por exemplo. Ainda no teatro, quando fazia "Um bonde chamado desejo", tinha como hobby "brincar de boxe" com figurantes e atores substitutos. Certo dia, levou um direto no rosto que quebrou seu nariz. O autor da proeza: um jovem desconhecido chamado Jack Palance, que se orgulharia a vida inteira do feito. Sua grande diversão era chocar, chamar a atenção. E conseguiu. Todas as mulheres do universo, de Hollywood ao Taiti, do México às Filipinas, caíram em tentação. Entre as que sucumbiram, Ava Gardner (então namorada de Frank Sinatra, que mandou capangas darem um "recado" a Brando envolvendo a palavra "castração"), Marilyn Monroe (a quem ele não dava bola - "era muito bunduda") e Vivien Leigh (então esposa de Laurence Olivier, bissexual e grande referência para Brando, tanto no cinema quanto no teatro).


Na adolescência como
protagonista de
"O Selvagem"
O homem que virou rei de Hollywood, que defendeu indígenas e panteras negras, nunca escondeu a sexualidade aflorada, intransigente, desafiadora, inquietante. Gostava de mulheres exóticas - Rita Moreno, Movita Castañeda, Katy Jurado, Tarita Teririipaia. E de homens, também. Entre eles, os parceiros de toda vida: Wally Cox e Christian Marquand. Brando nunca negou sua bissexualidade. Bernardo Bertolucci teria se apaixonado por ele, incutindo sua obsessão nas transgressões entre Brando e Maria Schneider em "O último tango em Paris". O ator gostava tanto de gente quanto de Russel, seu guaxinim. Teimava, no entanto, em não gostar de si. Ainda que não bebesse ou consumisse drogas (influência pela vida errante levada pela mãe, Dodie), Brando maltratava o próprio corpo comendo desenfreadamente. A grande paixão? Sorvete. Potes e mais potes, que o faziam engordar quilos de um dia para o outro. Aos 30 anos, por estar "muito rechonchudo", quase perdeu o papel de "O selvagem" para Montgomery Clift - que fazia sombra a Brando desde "Uma rua chamada pecado", sendo, na época, um dos grandes queridinhos de Hollywood. Monty era bonito, educado, inteligente e homossexual. Ainda que tomasse conta de qualquer ambiente, Brando baixou a bola para um colega de "O selvagem". Um ex-fuzileiro naval mal-encarado chamado Lee Marvin fazia-no tremer. Para Marvin, aquele motoqueiro falso requebrava um pouco além da conta. "Maricão", dizia. "Não passa de um monte de merda".

Dali em diante, entre péssimos filmes e parcas boas exceções, como o genial "Sindicato de Ladrões" (novamente de Kazan), Brando via seu peso aumentar na mesma medida em que as confusões sucediam em sua vida pessoal - sempre envolvendo mulheres. No começo dos anos 70, foi parar em "O Poderoso Chefão", já gordo e decadente, com 58 anos, depois que o papel fora recusado por Laurence Olivier e George C. Scott. Brando estava desacreditado, assim como o filme, negado por vários diretores até parar nas mãos de um jovem de 31 anos chamado Francis Ford Coppola. Sem dinheiro e credibilidade, Brando trocou 5% de participação na bilheteria por U$ 100 mil. Deixou de ganhar, por baixo, U$ 10 milhões. Mas recuperou a estima, a aura que havia ido pelo ralo. Depois dos primeiros dias de filmagem, quando quiseram trocar Coppola pelo velho mestre de Brando, um dedo-duro do Macartismo chamado Elia Kazan, Don Corleone acariciou um gatinho e bateu pé: "se tirarem Coppola, também saio". Assim, Coppola ficou. Ficando, fez uma obra-prima. Ficou rico e conseguiu dinheiro e renome suficiente para realizar seu maior sonho, uma insanidade chamada "Apocalipse Now". Tão insano quanto os 125 quilos com os quais Brando chegou às locações, nas Filipinas.

Brando encarnando o célebre
Cel. Kutz em "Apocalypse Now"
Sobre "Apocalipse Now", Forestier escreve: "As filmagens seriam afetadas por um furacão, que destrói os cenários; o ator principal, Harvey Keitel, não podia ser mais irritante. É pior que Brando, no estilo Actors Studio. A cada saleiro depositado na mesa, Keitel pergunta: ‘Mas por quê? Desde quando? Qual a história desse saleiro? E dessa mesa?’. Coppola o manda embora. O substituto, Martin Sheen, é satisfatório, mas... sofre um ataque cardíaco, de cansaço. Passam-se os dias. A película prende nas câmeras, por causa da umidade. Os técnicos fumam, se drogam, contraem doenças desconhecidas. Os mosquitos atacam os brancos. Os bifes importados dos Estados Unidos chegam descongelados, ou mesmo podres. Encantadoras figurantes incitam os atores e maquinistas a se entregarem a atos imorais - mas saborosos. O próprio Coppola cede aos encantos das coelhinhas da Playboy que participam das filmagens. O exército filipino recusa-se a emprestar helicópteros. Brando raspa a cabeça. Dennis Hopper, o bad boy de ‘Sem Destino’, chega. Drogado até o pescoço, recusa-se a tomar banho. Passada uma semana, ninguém mais lhe dirige a palavra - exceto por telefone. Ao fim de 40 dias, passa a ter direito a um ônibus particular: ninguém mais quer entrar na condução com ele. Brando desaparece na selva."

Em 2004, aos 80 anos, Marlon Brando morreu. Apesar de ter tido o mundo ao seu dispor, pereceu sozinho, assistindo uma comédia sem graça de Abbot & Costello. Talvez comendo um McDonald´s daqueles que eram jogados por cima do muro por um funcionário da lancheria mais próxima de sua casa, em Mulholand Drive. Partiu não sem antes ter vivido uma sequência de tragédias que, se fosse transformada roteiro de cinema, perderia credibilidade - tamanho surrealismo. Em 1990, seu filho Christian Brando, um drogado problemático de QI abaixo da média, dá um tiro na cabeça do cunhado, Drag Dollet, na sala da casa do ator. Brando presencia os momentos seguintes e procura inocentar o filho "atuando" no tribunal. Cheyenne, a filha viúva, é outra problemática. Viciada em drogas e remédios, estava grávida do agora finado namorado. Depois de inúmeras tentativas de suicídio, a garota conseguiu se enforcar (“com sucesso”) em 1995, aos 24 anos.

Entre a sedução de Kowalski, a luta de Zapata, a ingenuidade de Terry Malloy e a sagacidade de Vito, fico com a insanidade de Kurtz. Ou de Brando, tanto faz. Ao fim e ao cabo, this will never be the end.


por Ricardo Lacerda





Ricardo Lacerda é jornalista, chato e curioso. Desde que se conhece por gente, vê filmes e escuta música de “gente velha” – como diziam os amigos do colégio. É aficionado por folclore latino-americano, curte Paulo Leminski e Pedro Juan Gutierrez – entre doses de Salinger e Hesse. Na tela, aceita quase tudo – salvo exceções. Foi editor da revista APLAUSO. Formado pela PUC, tem especialização em Relações Internacionais pela ESPM e é sócio da República – Agência de Conteúdo, de onde escreve para publicações como Superinteressante, AMANHÃ, Voto e Jornal do Comércio.












sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Fotos da Minha "Casa"





"Espaçonave Barroca"






por Daniel Rodrigues



Vasculhando meus alfarrábios, deparei-me com fotos produzidas por mim, provavelmente em 2001, na Casa de Cultura Mário Quintana, um dos principais centros culturais de Porto Alegre, que, mesmo com o advento de novos espaços de cultura nos últimos tempos na cidade, não perdeu em charme nem importância. Foi anunciado recentemente, inclusive, que o espaço será totalmente revitalizado, com previsão de conclusão em março de 2014.
CCMQ fundamental na minha formação intelectual e com a qual mantenho uma relação especial desde a infância. Guardo-lhe ótimas lembranças. Das talvez centenas de filmes assistidos, entre eles “Apocalipse Now Redux” do Coppola, “Acossado” do Godard e “Verdes Anos” do Gerbase e do Giba. Lá conheci o cinema de alguns diretores que hoje admiro como Eric Rhomer, Yasujiro Ozu e Max Ophuls. Casa de exposições maravilhosas, como a das fotos panorâmicas do cineasta Win Wenders, em 1999, feitas no deserto de Paris (Texas!), e a recente do fotógrafo-artista Gui Bourdin , que tive o prazer de presenciar este ano. Os bate-papos com personalidades, como o em comemoração aos 40 anos do Tropicalismo, em 1998, com  Tom Zé, Capinam e Luiz Tatit. E shows! Aquele inesquecível de Jards Macalé cantando só Noel Rosa, em 2001, por exemplo, foi lá! Os vários encontros com amigos... ih, CCMQ de muitas histórias.
Não recordava deste meu trabalho fotográfico, feito para uma das cadeiras da faculdade de Jornalismo, e surpreendi-me positivamente com o resultado quando revi, pois me considero limitado tecnicamente para fotografia. Mas sempre acreditei no meu olho, e acho que foi isso que (reforçado pela necessidade de tirar uma boa nota) me impulsionou a produzir boas imagens deste cartão-postal da capital dos gaúchos. Devem alguma coisa em técnica às de um profissional, sei; mas que lhes há poesia, há. Confiram:

"Stalker"

"A Alma" ou "Um passa, outro para"

"Tango do Passaredo"

"Jazida"

"Olhos e Boca" ou "A CCMQ me olhando"


terça-feira, 7 de outubro de 2008

Os 500 melhores filmes de todos os tempos




Mais uma lista daquelas de melhores filmes de todos os tempos...
Esta da revista inglesa Empire escolhida por leitores e cineastas.
Chama a atenção a inclusão do recentíssimo "O Cavaleiro das Trevas" e a posição curiosa de 28° para "Cidadão Kane", quase sempre colocado nas listas como o número 1, ou senão entre os 5, pelo menos.
Na ponta aparece o "...Chefão 1", que eu não concordo, mas compreendo e já vi nesta condição em outras listas, mas o 2° lugar pro "Indiana..." é muita areia pro caminhãozinho do Sr. Jones.




Confiram aí os 30 primeiros e a lista completa no site da revista no link logo abaixo:

*********



1. "O Podereso Chefão", de Francis Ford Coppola (1972)
2. "Indiana Jones Os caçadores da arca perdida", de Steven Spielberg (1981)
3. "Star Wars: O Império contra-ataca", de Irvin Kershner (1980)
4. "Um sonho de Liberdade", de Frank Darabont (1994)
5. "Tubarão", de Steven Spielberg (1975)
6. "Os Bons Companheiros", de Martin Scorsese (1990)
7. "Apocalipse Now", de Francis Ford Coppola (1979)
8. "Cantando na chuva", de Stanley Donen e Gene Kelly (1952)
9. "Pulp Fiction", de Quentin Tarantino (1994)
10. "Clube da Luta", de David Fincher (1999)
11. "Touro Indomável", de Martin Scorsese (1980)
12. "Se meu Apartamento Falasse", de Billy Wilder (1960)
13. "Chinatown", de Roman Polanski (1974)
14. "Era uma vez no Oeste", de Sergio Leone (1968)
15. "O cavaleiro das trevas", de Christopher Nolan (2007)
16. "2001: Uma Odisséia no Espaço", Stanley Kubrick (1968)
17. "Taxi Driver", de Martin Scorsese (1976)
18. "Casablanca", de Michael Curtiz (1942)
19. "O Poderoso Chefão - Parte II", de Francis Ford Coppola (1974)
20. "Blade Runner", de Ridley Scott (1982)
21. "O Terceiro Homem", de Carol Reed (1949)
22. "Star Wars: Uma Nova Esperança", de George Lucas (1977)
23. "De volta para o futuro", de Robert Zemeckis (1985)
24. "O Senhor dos Anéis: A sociedade do anel", Peter Jackson (2001)
25. "Três Homens em Conflito", de Sergio Leone (1967)
26. "Dr. Fantástico", Stanley Kubrick (1964)
27. "Quanto mais quente melhor", de Billy Wilder (1959)
28. "Cidadão Kane", de Orson Welles (1941)
29. "Duro de matar", de John McTiernan (1988)
30. "Aliens - O resgate", de James Cameron (1986)

A lista da Empire:

domingo, 7 de fevereiro de 2016

ARQUIVO DE VIAGEM - Itacaré/BA - 18/01/2016 a 25/01/2016




O Farol Quadrado, no extremo da Praia da Concha.


Esse ano minha pequena temporada de férias foi na cidade baiana de Itacaré. Localizada na chamada Costa do Cacau, a cidade dependeu por muitos anos exatamente do cultivo e da produção deste fruto mas por conta de variações na produção, transformações econômicas e tônicas de mercado, as alternativas passaram a ser outras como a pesca e o predominantemente o turismo.
Cidade pequena, aconchegante e repleta de belas praias, isso tudo sem falar na simpatia e prestatividade do povo baiano e, é claro, da tradicional e saborosa culinária baiana.
Estada curta, de apenas sete dias,mas extremamente proveitosa e agradável. Aliás, acho que na medida certa: o ideal para turistas creio que seja exatamente por aí, de sete a oito dias, dez no máximo. Você vê tudo, passa por todas as praias, faz todas as trilhas, passeios guiados e tem tempo e não fica faltando nada. Não fizemos as trilhas mais longas porque estávamos com crianças, nem o passeio pela Península porque já havíamos feito uma ótima tour de canoa pelo rio com um pescador, mas também são opções muito procuradas e creio que bem interessantes. De resto, recomendo as quatro praias na área central da cidade, separadas apenas por um morro entre uma a outra mas com características físicas distintas, estruturas e atrativos diferentes, a Ribeira, a Praia do Costa, a da Tiririca e a do Resende. Na da Ribeira, por exemplo, temos uma infraestrutura melhor com restaurantes, mesas e até uma estação de arvorismo onde se pode deslizar por uma tirolesa sobre a praia; na Tiririca, um  pouco menos dessa estrutura, apenas com guarda-sóis e cadeiras de aluguel na areia e restaurantes mais recuados; e na simpaticíssima Resende, apenas alguns quiosques de vendedores de coco e bebidas mas em compensação uma área ao fundo da praia, com um adorável gramado onde pessoas esticam cangas, fazem piquenique, lêem livros, fazem yoga, massagem ou simplesmente relaxam. Na da Concha também se come muito bem e pode-se, no fim da tarde, apreciar um belíssimo pôr do sol no mirante Ponta do Xeréu, que a separa da praia da Coroinha, predominantemente de pescadores.
Fora da área urbana, na estrada para Ilhéus, estivemos na elitista, desinteressante e homogênea Itacarezinho onde já se paga caro para entrar, depois paga-se caro por guarda-sóis e cadeiras que pelo preço da entrada deveria estar incluído no preço, e ainda por cima, lá dentro, têm-se apenas uma opção de refeição  num restaurante extremamente metido a besta todo cheio de frescura até para escolher uma mesa e com pratos comuns custando os olhos da cara. Ali perto fomos também na praia da Engenhoca que exige uma trilha, não muito complicada, de mais ou menos uns 20 minutos e para a qual demos um certo azar de pegar um dia de chuva que abreviou nosso passeio naquele dia.
Ainda fora da área urbana, já no caminho para Taboquinhas, tem a interessante fazenda de cacau Vila Rosa, antigamente propriedade de uma antiga família tradicional da região cacaueira, hoje um ponto turístico restaurado por um investidor norte-americano que mantém uma produção mínima artesanal.
Na cidadezinha, o passeio pela rua Pedro Longo é indispensável! Ali, na rua também conhecida como Ptuba, encontra-se artesanatos, comércio variado e restaurantes de diversas especialidades. Lá comemos um macarrão com frutos do mar de um italiano radicado em Itacaré que abriu seu negócio e resolveu misturar as características das cozinhas, no restaurante Mediterrâneo; uma ótima picanha de uma dupla de irmãos gaúchos que resolveram firmar raízes por lá, no ótimo Panela de Barro; e no fim da rua, quase já na praia da Coroinha, na praça do Cachorro, o melhor acarajé que comi até hoje, na barraquinha Acarajé Experto. Se você for à Bahia não deve sair de lá sem comer um, e se for a Itacaré, não deve sair sem comer esse acarajé.


Abaixo, alguns registros de imagens do lugar e de nossa passagem:


Pôr do sol na praia da Coroinha

Praia da Coroinha, predominantemente de barcos de pescadores

Praia da Ribeira vista do alto

Praia da Tiririca, logo ao lado da Ribeira

Caminho entre uma praia e outra, indo para a Resende

A adorável Praia do Resende e seu "pátio"

Praia do Itacarezinho. Mar forte, paisagem excessivamente homogênea e
extremamente cara
Praia da Engenhoca.
Infelizmente tivemos um dia chuvoso por lá

Já de saída da Engenhoca

Vila Rosa e seu antigo casarão na fazenda de cacau

O interior do casarão com os móveis originais preservados

Pé de cacau com pequeno fruto

Parte interna do fruto com a semente que é sua parte principal

Na visita guiada, informações sobre o fruto e seu processo
para industrialização

O centro histórico, hoje bastante reduzido

A Igreja Matiz, construção de 1723.
Bastante modesta mas extremamente significativa historicamente

Passeio de barco pelo Rio das Contas.
Clima meio "Apocalipse Now"

A vegetação de mangue às margens do rio

Cachoeira do Cleandro.
Rota de visita do passeio pelo rio


A casa de pau-a-pique que nos serviu de restaurante no passeio de canoa

Este seu intrépido blogueiro e sua caça.
Catador de caranguejo!


Tirolesa na visão do blogueiro "aventureiro"


O bloguiero aventureiro visto da praia




Cly Reis