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terça-feira, 13 de setembro de 2016

ClyBlog Paralímpico - Cerimônia de Abertura





Clodoaldo Silva acende a pira Paralímpica.
(foto; Sérgio Moraes/Reuters)
Para um apaixonado por esportes, a época de Olimpíadas e Paralimpíadas é intensa. E pela primeira vez na minha vida eu tive a oportunidade de acompanhar os Jogos de perto, no local onde eles estavam ocorrendo.
Claro que, por não conhecer o Rio de Janeiro, tirei alguns dias para conhecer os principais pontos da cidade, como o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor e o Theatro Municipal. E no meu tempo livre, acompanhava as Paralimpíadas pela televisão.
Assim que cheguei ao Rio, almocei e segui direto para o Maracanã. Eu acompanharia a Cerimônia de Abertura dos Jogos. E devo dizer: valeu a pena cada centavo gasto nos ingressos. Foi uma festa marcada por muitos – muitos MESMO – momentos emocionantes, que levariam qualquer coração de pedra a se desmanchar em lágrimas, desde a execução do Hino Nacional pelo maestro João Carlos Martins, acometido por uma atrofia nas mãos que o impedia de tocar o piano, seu instrumento de trabalho, até o acendimento da Pira Paralímpica pelo nadador Clodoaldo Silva, um dos principais membros da delegação brasileira na Rio 2016.
A festa também contou com uma roda de samba composta por nomes como Maria Rita, Xande de Pilares, Pretinho da Serrinha e Diogo Nogueira, um salto de uma mega-rampa feito pelo atleta cadeirante americano Aaron Wheelz, um enorme quebra-cabeça em formato de coração, criado pelo artista plástico Vik Muniz durante o desfile dos atletas, e uma performance de dança da esquiadora biamputada americana Amy Purdy e um robô.
Sem dúvidas, uma festa para ficar na memória.

O maestro João Carlos Martins executa o Hino Nacional
(foto: Daniel Ramalho/VEJA.com)

Quebra-cabeça em forma de coração montado no Maracanã
(foto: Paulo Jacob/Agência O Globo)

Esquiadora paralímpica Amy Purdy em sua performance de dança com um robô
(foto: Daniel Ramalho/VEJA.com)

por João Pedro Gomes Bernardes





João Pedro Gomes Bernardes
é estudante e admirador de esportes.
Tem 15 anos e reside em Viamão/RS.







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